Independência ou autonomia?
Mulher independente é aquela segura de suas escolhas. Mulher independente é aquela que tem o comando de suas emoções, sentimentos e ações.
Mulher independente é aquela que não necessita recorrer a vulgaridade, pois, já é sexy na sua essência.
Mulher independente não faz Strip-tease corporal. Ela sabe ser fatal ao natural. Mulher independente é essência pura e genuína.
Homem não teme mulher independente, mas teme a mulher autônoma. Aquela que não depende financeiramente, nem sentimentalmente do seu provedor.
Mulher autônoma é quela que foge a submissão, a servilidade e a um status dentro da relação. Mulher autônoma desperta inveja na concorrência.
Mulher autônoma não se prende a padrões de comportamento. Vive suas liberdades
É livre. Faz suas viagens, vive suas transformações, dita seus looks e tendências. Sem o peso de corresponder expectativas e satisfazer vontades.
Ser autônoma não significa ter uma profissão, ser bem sucedida, ganhar mais que o homem. Mas sim, valorizar-se diante de si mesma.
Garantir sua independência mesmo diante das crises e das incertezas que rondam essa bolsa de valores chamada amor.
A independência e a autonomia não são um seguro premido, nem o amor um item a ser negociado.
É preciso abandonar esse pragmatismo de que elas são dependentes deles. De que é o homem quem dita as regras no relacionamento.
A união consumada em comum acordo, por uma assinatura em cartório, ou igreja, não é um atestado de compra e venda, ou locação.
Este não é um jogo de poder e ambição. De carência e submissão. Ou superioridade entre sexos.
Mulher independente é aquela que não necessita recorrer a vulgaridade, pois, já é sexy na sua essência.
Mulher independente não faz Strip-tease corporal. Ela sabe ser fatal ao natural. Mulher independente é essência pura e genuína.
Homem não teme mulher independente, mas teme a mulher autônoma. Aquela que não depende financeiramente, nem sentimentalmente do seu provedor.
Mulher autônoma é quela que foge a submissão, a servilidade e a um status dentro da relação. Mulher autônoma desperta inveja na concorrência.
Mulher autônoma não se prende a padrões de comportamento. Vive suas liberdades
É livre. Faz suas viagens, vive suas transformações, dita seus looks e tendências. Sem o peso de corresponder expectativas e satisfazer vontades.
Ser autônoma não significa ter uma profissão, ser bem sucedida, ganhar mais que o homem. Mas sim, valorizar-se diante de si mesma.
Garantir sua independência mesmo diante das crises e das incertezas que rondam essa bolsa de valores chamada amor.
A independência e a autonomia não são um seguro premido, nem o amor um item a ser negociado.
É preciso abandonar esse pragmatismo de que elas são dependentes deles. De que é o homem quem dita as regras no relacionamento.
A união consumada em comum acordo, por uma assinatura em cartório, ou igreja, não é um atestado de compra e venda, ou locação.
Este não é um jogo de poder e ambição. De carência e submissão. Ou superioridade entre sexos.
Leandro M. Cortes
