Crises existências no casamento
Todo casamento vive suas crises. A relação não vive só de aparências. A monotonia, a morbidez e a falta de ação, enfraquecem a relação.
À que se gerenciar a desordem, as discussões e os desencontros causados pela ausência do amor.
Não espere o quase fim, para tentar reanimar o amor, reabilitar a relação, ou remediar os erros.
Não espere que se decrete a falência da união, para valorizar o patrimônio desvalorizado em anos de convivência.
Por isso é essencial cuidar da saúde matrimonial. Do bem estar do relacionamento. Do dia a dia do casal.
Toda crise expõe nossas fraquezas, mas aumenta nossas defesas. Toda crise tem o seu ápice, seu apogeu.
Toda crise gera seus déficits em curto prazo, mas em longo prazo tem o seu superávit, seus resultados positivos.
Há relações, casamentos que tem a garantia estendida por um pedaço de papel, mas que vivem seu divorcio sentimental.
Dividem a mesma casa, a mesma cama, o mesmo espaço, mas suas almas vivem separadas, distantes uma da outra.
Vivem seus encontros casuais, entre a rotina massacrante e a satisfação do prazer sem amor. Vazio de emoção. Uma relação robótica.
Naturalmente se perde o amor em meio à rotina. O tato, o toque, o olfato, a percepção sobre o outro
O cotidiano sem doçura sufoca a admiração e soterra as projeções. Morrem os sonhos e não mais se renovam os votos.
À que se gerenciar a desordem, as discussões e os desencontros causados pela ausência do amor.
Não espere o quase fim, para tentar reanimar o amor, reabilitar a relação, ou remediar os erros.
Não espere que se decrete a falência da união, para valorizar o patrimônio desvalorizado em anos de convivência.
Por isso é essencial cuidar da saúde matrimonial. Do bem estar do relacionamento. Do dia a dia do casal.
Toda crise expõe nossas fraquezas, mas aumenta nossas defesas. Toda crise tem o seu ápice, seu apogeu.
Toda crise gera seus déficits em curto prazo, mas em longo prazo tem o seu superávit, seus resultados positivos.
Há relações, casamentos que tem a garantia estendida por um pedaço de papel, mas que vivem seu divorcio sentimental.
Dividem a mesma casa, a mesma cama, o mesmo espaço, mas suas almas vivem separadas, distantes uma da outra.
Vivem seus encontros casuais, entre a rotina massacrante e a satisfação do prazer sem amor. Vazio de emoção. Uma relação robótica.
Naturalmente se perde o amor em meio à rotina. O tato, o toque, o olfato, a percepção sobre o outro
O cotidiano sem doçura sufoca a admiração e soterra as projeções. Morrem os sonhos e não mais se renovam os votos.
Leandro M. Cortes
