quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Falando em crise


Falando em crise

Fala-se tanto em crise financeira. Crise política. Crise ideológica. Mas, como anda o gerenciamento de suas crises?
Como andam suas cobranças internas e externas? Antes de cobrar uma solução coletiva, resolva suas crises individuais.
As relações exigem paciência e pequenas concessões. O diálogo apara arestas. A imposição ditada é uma ditadura silenciosa que nos amordaça.
Não feche suas fronteiras, nem imponha toque de recolher aos seus pensamentos e sentimentos.
Abrir-se é a melhor forma de viver a democracia dentro do relacionamento, Caso contrário, sera considerado um ditador, um comunista.
Ou fora, como amigos e familiares. A inércia e a apatia geram a estagnação, o retrocesso, o recesso do amor.
Não viva suas relações bilaterais, ou será considerado um traidor, um esquerdista, ou direitista. Tome decisões consensuais junto ao seu parceiro (a).
Não se torne um patrulheiro, nem um estrangeiro dentro das linhas que delimitam seus limites.
Poderá ser processado por bullying, ou ser considerado um extremista, dentro de uma sociedade que vive sua crise de identidade.
Onde o politicamente correto é sério concorrente ao nobel da paz, por dissuadir a persuasão maquiavélica de uma minoria impura.
Fala-se em crise, mas as divisões estruturais e partidárias, a hipocrisia e a infidelidade aos preceitos que norteiam a constituição,
acabam por suplantar e enterrar nossa observância e obediência cega a nós imposta.
Sejamos mais céticos. Abandonemos o vício, de que está tudo bem! É preciso uma intensa e ininterrupta prevenção diante de eventuais crises.
Pois, remediar depois é apenas adiar os cortes de gastos e amputações amorosos e orçamentários.
Vivamos mais sem greves, apenas façamos as escolhas corretas e investimentos certos.
E, não correremos o risco de cair em descrédito e ter o o grau de investimento rebaixado.
Antes de mais nada, EU sou um bom candidato, um bom partido!

Leandro M. Cortes